segunda-feira, 3 de novembro de 2008

5:25 janela, nenhuma pessoa
quero viver 5:26

domingo, 2 de novembro de 2008

vejo dois braços circundarem a mim.
(até aonde vão?)
pra todos os lados que luzes apontarem.
eu me despeço, aceno um adeus.

vejo duas almas se calarem,
onde luzes calmas as envolvem.

não vejo mais nada a partir de agora,
apenas em minha mente os seus olhos.
eu flutuo por corredeiras, não sei pra onde vão
tão violentas, vou como um errante
até o fim dessas águas.