quinta-feira, 2 de setembro de 2010
domingo, 2 de maio de 2010
De certo valor emocional que em outros tempos apagarei (Tempos que nunca chegarão)
Nada sou e nada serei e não me enquadro em nada em que eu devia enquadrar. E quando eu penso que vai dar certo, é aí que tenho que pensar em que não irá. Pois nada sou e nada serei.
E se eu bato em um mesmo ponto já calejado, é porque não mudei. Pois nada sou e nada serei.
E se eu procuro atenção é porque eu preciso, certamente, agora mais do que nunca precisei. Pois nunca como agora precisei.
Será que devo me perdoar por tanto falhar?
Pois mais do que nunca preciso do que procuro. Mas falhei.
Não há lar para um corpo em que não cabe em nenhum assento.
E quando penso que encontrei, é quando não encontrei. E, quando teimo, tremo meus olhos de fronte a uma tela iluminada, é que fraquejo. Queria tanto dizer o quanto eles já lacrimejaram por você em silêncio. De uma forma que você nunca verá. Até minha boca chegar de fronte a sua. E cada palavra que eu diga me faça despertar em um cômodo sem luz alguma, pois estou lá sem voz nenhuma, me recordando do vazio que trespassa meu peito e de uma voz em minha cabeça (já calejada) que insiste em martelar:
Um tal de nada sou nada serei...
E se eu bato em um mesmo ponto já calejado, é porque não mudei. Pois nada sou e nada serei.
E se eu procuro atenção é porque eu preciso, certamente, agora mais do que nunca precisei. Pois nunca como agora precisei.
Será que devo me perdoar por tanto falhar?
Pois mais do que nunca preciso do que procuro. Mas falhei.
Não há lar para um corpo em que não cabe em nenhum assento.
E quando penso que encontrei, é quando não encontrei. E, quando teimo, tremo meus olhos de fronte a uma tela iluminada, é que fraquejo. Queria tanto dizer o quanto eles já lacrimejaram por você em silêncio. De uma forma que você nunca verá. Até minha boca chegar de fronte a sua. E cada palavra que eu diga me faça despertar em um cômodo sem luz alguma, pois estou lá sem voz nenhuma, me recordando do vazio que trespassa meu peito e de uma voz em minha cabeça (já calejada) que insiste em martelar:
Um tal de nada sou nada serei...
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